sexta-feira, novembro 25, 2011

Quem Ama Abraça

Campanha Quem Ama Abraça

Com o intuito de contribuir para o enfrentamento problema social, lançamos a Campanha Quem Ama Abraça, marcando os 30 anos do dia 25 de novembro - Dia Internacional de Luta pela Não Violência contra as Mulheres e os 20 anos dos 16 Dias de Ativismo pelo fim da Violência Contra as Mulheres.

Para todos os artistas participem das intervenções artísticas, IEAVi e a a Chico Lisboa apóiam essa campanha -mais informações no anexo e no site http://www.quemamaabraca.org.br/

NO LARGO GLÊNIO PERES

DIA 25 DE NOVEMBRO ÀS 16HORAS

ARTSITAS CONVIDADAS

ADRIANA XAPLIN

ZORAVIA BETTIOL

ROSANE MORAES


Letra da Múscia: QUEM AMA ABRAÇA!

http://www.quemamaabraca.org.br/

Compositores GABRIEL MOURA/ROGÊ

ESTAMOS JUNTOS PRA DIZER

CHEGA DE TANTA HUMILHAÇÃO

QUE VOCÊ CANSA DE SOFRER

(OH MULHER)

PRÁ CADA UM PEDIMOS PAZ

UM NOVO DIA VAI NASCER

NUM AMANHÃ MUITO MELHOR.

QUEM AMA AJUDA, QUEM AMA AGRADA

DÁ CARINHO E DÁ CALOR

QUEM AMA CUIDA, QUEM AMA ABRAÇA

NÃO MALTRATA O SEU AMOR.

COM RESPONSABILIDADE

COM BRAVURA E COM CORAGEM

NÓS PODEMOS DE VERDADE

VIDAS E MAIS VIDAS SALVAR

É SÓ VOCÊ DENUNCIAR

TODOS NÓS ESTAMOS VENDO

O QUE ESTÁ ACONTECENDO

NINGUEM PODE MAIS NEGAR!

QUEM AMA AJUDA, QUEM AMA AGRADA

DÁ CARINHO E DÁ VALOR

QUEM AMA CUIDA, QUEM AMA ABRAÇA

NÃO MALTRATA O SEU AMOR

MULHER CIDADÃ

NÃO IMPORTA A COR O PESO A IDADE

TODAS VOCÊS SÃO LINDAS DE VERDADE

AMIGA, IRMÃ, MÃES,

ESPOSAS, FILHAS, AVÓS

GENTILEZA, SEJAMOS EDUCADOS

DISCRIMINAÇÃO É COISA DO PASSADO

DIGA NÃO A ESSA ENORME COVARDIA

É HORA DE MUDAR ESSA SITUAÇÃO

É HORA DE MUDAR ESSA POSTURA MEU IRMÃO

DENUNCIE, NÃO TENHA MEDO

NINGUÉM PODE MAIS FICAR CALADO !

XÔ MACHISMO !

XÔ VIOLÊNCIA !

XÔ DE UMA VEZ!

QUEM AMA ABRAÇA!

QUEM AMA AJUDA, QUEM AMA AGRADA

DÁ CARINHO E DÁ VALOR

QUEM AMA CUIDA, QUEM AMA ABRAÇA

NÃO MALTRATA O SEU AMOR

quinta-feira, outubro 13, 2011

quarta-feira, junho 22, 2011

Regulamentação da lei 10036

Quarta-feira, 22 de Junho de 2011 11:35 CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

http://www.camarapoa.rs.gov.br/

__________________________________________________________

Obras de arte: audiência discutirá regulamentação de lei

Regulamentação de lei municipal que dispõe sobre a colocação de obras de artes plásticas em edificações com área adensável igual ou superior a 2 mil metros quadrados será reivindicada em audiência pública, na Câmara Municipal de Porto Alegre, na>segunda-feira (27/6).Aberta ao público, as manifestações terão por local o Plenário Otávio Rocha, a partir das 19 horas.



Lembrando ... OBRA DE ARTE - lei 10036 , contempla não só esculturas como tb
as mais diversas formas de expressão das Artes Plásticas. ax


Art. 1º

Toda edificação, com área adensável igual ou superior a 2.000 m
2
(dois mil metros quadrados) que vier a ser construída no Município de Porto Alegre
deverá conter, em local de visibilidade à população, obra de arte original, executada
em escultura, vitral, pintura, mural, relevo escultórico ou outra forma de
manifestação de artes plásticas,sem caráter publicitário.

LEI 10036

feira, 20 de junho de 2011lei 10036 - Obras de Arte em Porto Alegre
lei 10036


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PLL Nº 061/06
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90013-901 Porto Alegre RS câmara@camarapoa.rs.gov.br Fone/Fax (51) 3220-410


EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
No Brasil, por uma questão cultural e econômica, a população não tem acesso
a obras de artes plásticas de boa qualidade, tais como pinturas, esculturas, tapeçarias,
afrescos e painéis em relevo. Este fenômeno ocorre pelo fato de que o
custo de obras desta magnitude está fora do poder aquisitivo da grande maioria da
população.
Nos primeiros séculos da história do Brasil, ainda havia prédios, principalmente
públicos, que dispunham de obras de grandes artistas. Em Porto Alegre se
pode ver, ainda, no Palácio Piratini, no Museu de Arte, no prédio da Biblioteca Pública
e em outros, como no antigo Aeroporto Salgado Filho, pinturas de grandes artistas
nas paredes. Entretanto, nos últimos anos os prédios mais modernos não abrem
espaço para obras de arte.
Nos dias atuais, a participação da pintura e da escultura na grande arquitetura
tem sido ocasional, senão rara. Assim, a população que, no passado, graças a
algumas obras de arquitetura, ainda tinha contato com outras manifestações artísticas,
no presente fica totalmente afastada do convívio com as artes plásticas. São
poucas as obras de que merecem o tratamento de um
parede, com um mural de mosaico ou de azulejo, ou um baixo relevo significativo,
como ocorre, por exemplo, no mural da existente no prédio da Assembléia Legislativa,
pela face que dá para a Rua Duque de Caxias (obra de Vasco Prado).
Presentemente, é muito reduzido o número de pessoas que podem se dar ao
luxo de se permitir a colocação de uma obra original em sua residência, interna ou
externamente. Por outro lado, quando se trata de um edifício público ou semipúblico,
que é realmente onde mais interessa a presença da pintura ou da escultura, os
orçamentos são restritos e, quase sempre, o mandatário da construção considera um
gasto desnecessário ao enriquecimento plástico da obra.
Esta última opinião, entretanto, não há de ser considerada majoritária, e
muito arquiteto tem o entendimento de que seria importante e necessária a participação
das outras artes plásticas na obra arquitetônica. Chegam, às vezes, a compor
o espaço para recebe-las, sem que o proprietário venha a valorizar este espaço colocando
a obra para fazer parte do conjunto. Portanto, tendo em conta a carência de
contato da população brasileira, e conseqüentemente da população de Porto Alegre,
com obras de arte originais, seria extremamente oportuno, além de educativo,
que a presença de obras deste gênero voltassem a fazer parte dos grandes projetos
arquitetônicos.
hall ou de um grande pano de
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Esta proposição foi apresentada pelo Professor Francisco Riopardense de
Macedo, engenheiro e titular da cadeira de Urbanismo no Curso de Arquitetura da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul por 30 anos, no IV Congresso Brasileiro
de Arquitetos, realizado em São Paulo em janeiro de 1954. A referida proposição,
embora aprovada pelo plenário do Congresso, caiu no esquecimento por
muitos anos. No texto do trabalho apresentado naquele evento, assim ilustra o Emérito
Professor:
“No caso de um edifício público de caráter coletivo, as peças destinadas
ao público, continuam a obra de educação popular através da pintura e da escultura.
O pintor e o escultor são postos em contato com o povo por intermédio dela
(a obra arquitetônica), contribuindo, deste modo, com relevante parcela, no trabalho
de aprimoramento da sensibilidade popular. E a Arquitetura cumpre assim,
com maior rigor, o seu papel de arte que fala diretamente com o povo, sem impedimentos
de qualquer natureza, mais acessível e popular. Sobre isso diz o arquiteto
Edgar Greff
anos):
(também ex-professor do Curso de Arquitetura da UFRGS por muitos
‘Todas as demais obras de arte podem ser negadas total ou parcialmente
do povo. Pode a tela ser encerrada no gabinete do banqueiro; a estátua ser aprisionada
na sala do comerciante; a poesia pode ser trancada na encadernação de
luxo; dois dias de salário podem fechar as portas das casas de espetáculo, proibindo
a ópera, o balet, o teatro, a música... Mas o destino da obra de arquitetura é
a Rua, a Avenida, a Praça – e “a praça é do povo como o céu é do condor” ’.
Portanto, a colaboração dos outros artistas com o arquiteto é equilibrada
e interessante. Se de um lado a pintura e a escultura enriquecem a obra de arquitetura,
de outro lado o arquiteto oferece aos pintores e escultores a oportunidade
de divulgar e popularizar suas criações.”
O presente projeto visa, portanto, colocar em prática este interesse latente
que existe entre as obras de arquitetura e as obras de artes plásticas, bem como o
fim maior que é proporcionar a população um contato significativo com a riqueza
de todas elas.
Quanto aos custos que representaria esta proposição aos construtores, estes
seriam diminutos, considerando a amplitude do orçamento de um prédio de mais
de 2.000 m
da obra de arte, valor este que se estenderá a cada uma das unidades habitacionais
ou comerciais do prédio, se for o caso.
A cidade de Paris, há décadas já possui legislação semelhante. Aliás, na
condição de cidade européia, exemplo de cidade que cultua a arte, em Paris a ar
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2. Por outro lado, é inquestionável a valorização decorrente da inclusãoPROC.
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quitetura jamais se deixou de compor, de utilizar-se de outras formas de artes plásticas,
mesmo quando não havia expressa disposição legal neste sentido. No Brasil,
Recife, capital do Estado de Pernambuco, já instituiu em seu Código de Obras, Capítulo
relativo à obrigatoriedade da inclusão de obras de arte em prédios com metragem
igual ou superior a 1000m2, conforme cópia juntada ao presente processo,
bem como imagens de alguns prédios de Recife, onde já se encontram belas esculturas
adornando prédios. Naquela capital, a legislação que determina a inclusão
destas obras já se encontra em vigor há muitos anos. Mais recentemente, Florianópolis,
capital de Santa Catarina, instituiu legislação no mesmo sentido.
A Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, em seu capítulo VI, que
dispõe sobre a “Política Urbana”, confere aos Municípios poderes para definir disposições
visando melhorar a qualidade de vida da população, promover a função
social da propriedade urbana, bem como integrar as diversas atividades e funções
urbanas, senão vejamos:
“Art. 176 – Os Municípios definirão o planejamento e a ordenação de usos,
atividades e funções de interesse local, visando a:
I – melhorar a qualidade de vida nas cidades;
II – promover a definição e a realização da função social da propriedade;
III – promover a ordenação territorial, integrando as diversas atividades e
funções urbanas; ”
A colocação de obras de arte em fachadas ou em saguões de prédios urbanos,
sem sombra de dúvida, é uma forma de melhorar a qualidade de vida nas cidades,
eis que qualidade de vida não é apenas alimentação, vestuário, mas também
se evidencia pela melhoria das condições de educação e cultura da população. Examinando-
se, por exemplo, as fotos que acompanham o presente projeto, que reproduzem
o efeito de legislação semelhante a ora proposta já em vigor na cidade
de Recife, pode-se constatar a beleza que tais obras já oferecem a fachada e a paisagem
urbana. Isto sem considerar o efeito educativo que tais obras possam vir a
representar, com o desenrolar do tempo, sobre a cultura de toda a população.
Por sua vez, a promoção social da propriedade também pode se dar através
da proposta representada pelo presente projeto, na medida em que proporciona ao
conjunto da população um bem cultural a cada vez que for realizado um grande investimento
privado ou público. O presente projeto busca realizar este objetivo,
prescrito não apenas na Constituição de nosso Estado, mas também na própria
Constituição Federal.
A proposição encontra amparo, ainda, no art. 193 da Lei Orgânica do Município
de Porto Alegre, conforme a seguir:
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“Art. 193 – O município estimulará a cultura em suas múltiplas manifestações,
garantindo o pleno e efetivo exercício dos respectivos direitos, bem como o
acesso a suas fontes, apoiando e incentivando a produção, a valorização e a difusão
das Manifestações culturais, especialmente as de origem local e as relacionadas
aos segmentos populares.”
Assim, na medida em que esta iniciativa vem garantir o acesso às fontes de
cultura, mais precisamente às artes plásticas, coaduna-se perfeitamente com o
transcrito dispositivo da Lei Orgânica.
A importância da estética das obras, através da composição com outras
formas de arte em suas fachadas é reverenciada pelo Professor Riopardense em seu
trabalho aclamado pelo “IV Congresso Brasileiro de Arquitetura” de 1954:
“No passado, de qualquer lado, o prédio era uma página da história. Contava
feitos e festejava eventos. Do templo grego à catedral gótica, da Praça de São
Marcos em Veneza à Praça do Mercado de Nuhremberg, cada detalhe interessa
pela expressão e pela forma, pelo sentido e pelo acabamento. Trabalhando na sua
elaboração um só artista, ou pela participação de centenas de artesãos, marcou-se
uma harmonia riquíssima das grandes linhas, ao lado de cuidadoso equilíbrio dos
menores detalhes, a ponto daqueles não dispensarem nenhum destes e estes terem,
realmente, muita significação para o conjunto composto.”
Destaca, também o professor a relação social e até sociológica da relação
entre as obras de arquitetura e as obras de arte que passam a compor uma unidade
artística, bem como a necessidade desta relação para a compreensão de cada fase
da história:
“É que cada detalhe, além de ser uma unidade em si e particular como elemento
de uma unidade maior, tinha ainda muito em comum com a vida, era uma
apoteose ou uma crítica da época, com um sentimento bem determinado na grande
composição. Esta ligação com a vida das unidades menores é que lhes garantia a
unidade extrema, isto é, a suficiente participação como elemento da unidade maior.
Na praça, isto é, numa grande composição de arquitetura, isto foi mais importante.
Templos e palácios, criados e realizados em épocas diferentes não deixam
de possuir uma unidade extrema que os relaciona. A Praça de São Marcos é um
bom exemplo disso. Em cada bloco, a arquitetura relacionou volumes e simetrias
para exprimir uma idéia ou um pensamento e, de outro lado, a pintura e a escultura,
mais loquazes e inteligíveis, participaram,
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também, com seus meios próprios de expressão, cores, linhas e massas, exprimindo
o sentido geral que fora eleito. Este pertencia ao consenso comum e, por isso,
era mesmo em cada elemento da unidade maior garantido, em cada um deles, a
estreita ligação com a vida, isto é, com as relações sociais e os problemas da época.
Assim ficava eternizada pela arquitetura e explicado pela pintura e escultura o
drama e o sonho de cada século. E numa Praça, onde vários séculos assistiram a
elevação dos seus prédios, ficou o que há de comum nos homens de todos os tempos:
anseio de melhor e mais perfeita liberdade de expressão para conquista de
uma vida bela entre os seres e as coisas. Isto não teria sido realmente possível se
não houvesse tão equilibrado concurso de diferentes artes no tratamento do espaço
como unidade, para um determinado fim.”
(grifo nosso)
Ressalta, ainda, o professor a necessidade da obra de arte ser incluída na
edificação no momento da elaboração do projeto, sob pena deste acabar sendo mutilado
por aquela:
“A colaboração ampla dos artistas plásticos na obra arquitetônica é, portanto,
necessária também na nossa época. Quando essa colaboração não se verifica
desde o início do projeto, dificilmente, no futuro, a inclusão de pintura ou escultura
conseguirá situar-se com propriedade na composição arquitetônica. O
empenho, portanto, do arquiteto pela colaboração em todas as fases da criação,
está realmente dirigido no sentido de defender sua obra de acréscimos mutiladores
da expressão desejada.”
Assim, considerando o alto interesse público educacional da proposta, certamente
contarei com o apoio do Executivo Municipal, já manifesto, bem como
dos Senhores Vereadores desta Casa.
Sala das Sessões, 23 de março de 2006.
VEREADOR RAUL CARRION
/js
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PROJETO DE LEI
Dispõe sobre a colocação de obras de artes
plásticas nas edificações com área adensável
igual ou superior a 2.000 m
quadrados) e dá outras providências.
2 (dois mil metros
Art. 1º Toda edificação, com área adensável igual ou superior a 2.000 m
2
(dois mil metros quadrados) que vier a ser construída no Município de Porto Alegre
deverá conter, em local de visibilidade à população, obra de arte original, executada
em escultura, vitral, pintura, mural, relevo escultórico ou outra forma de
manifestação de artes plásticas, sem caráter publicitário.
§ 1º Ficam dispensados dessa exigência hangares, galpões de depósito, silos
de armazenagem e edifícios-garagem para o estacionamento de veículos.
§ 2º Quando a construção for formada por um conjunto de prédios com a
mesma finalidade e dentro de um projeto único, será considerada, para todos os efeitos
desta Lei, como uma única edificação.
Art. 2º A obra de arte de que trata esta Lei será executada por artista plástico
cadastrado nos termos desta Lei, com a chancela do autor do projeto arquitetônico,
devendo ser compatível com a edificação e a ela integrar-se, não podendo ser
executada em material facilmente perecível.
Parágrafo único. A conservação e preservação da obra de arte serão de
responsabilidade dos proprietários da edificação.
Art. 3º Para os fins desta Lei, o Poder Executivo Municipal manterá um
cadastro dos artistas plásticos interessados, aberto a consultas pelo público, contendo
o currículo do artista, sua experiência, principais exposições de que tenha
participado e descrição de eventuais obras constantes de acervos particulares ou de
museus nacionais e estrangeiros.
Parágrafo único. Para o cadastramento do artista, o Poder Executivo Municipal
exigirá, tão somente, a apresentação de seu currículo.
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Art. 4º Para a obtenção da Carta de Habitação, deverá ser encaminhado ao
Poder Executivo o projeto da obra de arte, contendo o nome do artista, a chancela
do responsável técnico pelo projeto de arquitetura do empreendimento e a descrição
da obra de arte e do local de sua colocação.
Parágrafo único. A Carta de Habitação somente será expedida mediante a
comprovação de que a obra de arte foi concluída e colocada no local previamente
determinado no projeto arquitetônico da edificação.
Art. 5
substituída ou ter suas características alteradas sem justificativa e prévia autorização
do Poder Executivo Municipal, salvo ocorrência de caso fortuito ou força
maior.
Art. 6º Caso a edificação venha a ser demolida, a respectiva obra de arte
reverterá ao Poder Executivo Municipal, que lhe dará a devida destinação.
Art. 7o A obra de arte será vinculada à edificação, não podendo ser retirada,o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

quarta-feira, junho 08, 2011

Aviso

Olá Amigos
Informo que o dia ( 11 de Junho -2011) previsto para a visita no monumento MAMAE-BEBÊ da Artista Arminda Lopes
foi Transferido. Breve divulgaremos nova data.
Obrigada adriana

terça-feira, maio 31, 2011

Arte Pública = Nossa Arte

Dia 28/05/2011 abraço no Monumento aos Açorianos junto com o Artista/Criador Carlos Tenius
presentes: Carlos Tenius, Brito Velho, Sofia Cavedon, José Francisco Alves, Tina Felice, Claudia Stern, Gutê, zeze carneiro, Leandro Machado, Adriana Xaplin, Vinicius Vieira, Geraldo santos, Pedro Girardello, Elisiele, Vitor Rech, Silvia Livi, Rogério Livi, Mariza Carpes,Alan Asquith, Claudia Inácio, Teresinha Xavier, Marcelo Mello, Tereza Santiago, Fernanda Mechiona, Leonardo Posenato, Elisa felice, Edu Martins, Aline Simi, Michael Marques, Daniel Hart .( fernanda Westerhofer - crédito da foto/cmpa)


sexta-feira, maio 27, 2011

ARTE PÚBLICA




Monumento aos Açorianos



Carlos Tenius

foto Elson Sempé

Escultor Carlos Tenius-Monumento aos Açorianos

crédito da Foto: Elson Sempé 28/05/2011
CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

http://www.camarapoa.rs.gov.br/

__________________________________________________________

Projeto Arte Pública visita Monumento aos Açorianos

Neste sábado (27/05) às 15h, acontece mais uma etapa de visitação do Projeto Arte Pública. A visita será realizada no Largo dos Açores, tendo como convidado o escultor Carlos Tenius, que falará sobre o Monumento aos Açorianos, obra de sua autoria. O projeto Arte Pública é uma realização da Câmara Municipal de Porto alegre e coordenado pelo Grupo de Trabalho integrado por Adriana Xaplin, Cláudia Inácio, José Francisco Alves, Teresinha Xavier e Vinicius Vieira.

Assim como em outras capitais brasileiras, Porto Alegre tem sua evolução marcada por uma hisstória rica em episódios marcantes, principalmente através da inserção de obras de arte em locais específicos. O projeto Arte Pública, tem o objetivo de despertar a atenção da sociedade para a preservação das obras de arte no espaço público de Porto Alegre. No ano de 2011, estão sendo realizados passeios mensais guiados a diversas obras públicas da Capital.

Carlos Tenius

Formando em escultura pela Escola de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Uma de suas criações mais importantes é o grande Monumento aos Açorianos, instalado em frente ao Centro Administrativo do Estado.

terça-feira, maio 17, 2011

desenho da série epicentro 2011



Currículo Adriana Xaplin- 2011

DESVENDA • Feira de Arte Contemporânea

Primeiro domingo de cada mês na Travessa Venezianos nº 30. Porto Alegre/RS.

InícioA FeiraOs FeirantesClipagemQuando/Aonde/ContatoSubscribe to feed.Desvenda de Intercâmbio: Porto Alegre + Brasília, no Museu da República. » serie epicentro 3



Adriana Xaplin

Adriana Xaplin
blog: adrianaxaplin.blogspot.com
obra: da série epicentro
dimensões: 30x30cm
técnica: desenho sobre algodão cru / base madeira
ano: 2011

Currículo:
Adriana Xaplin

Escultora, Gravadora e Desenhista

nascimento: 17/08/1960
naturalidade: Porto Alegre
end.: rua Lopo Gonçalves, 590 / Cidade Baixa / POA / cep 90050-350
contatos: adrianaxaplin@yahoo.com.br 51 8173 6762 / 51 9503 0319
blog: adrianaxaplin.blogspot.com

Exposições Individuais

2009 I .Fórum de Direitos Humanos do Rio Grande do Sul / FACED UFRGS
.Galeria do DMAE. Espécie Humana Headlines. Porto Alegre/RS;

2008: .Casa de Cultura Mário Quintana – Espécie Humana. Porto Alegre/RS;
.Fundação Bradesco – Espécie Humana: corpos que transformam nosso olhar. Gravataí/RS;
.Fundação Casa das Artes – Exposição Espécie Humana. Bento Gonçalves/RS;
.COTRIJAL – Exposição Espécie Humana. Não Me Toque/RS;

2007: .Bienal B – Jardim Botânico de Porto Alegre. Espécie Humana. Jardim Porto Alegre/RS;
.Câmara Municipal de Vereadores. A Magia da Pedra. Porto Alegre/RS;
.Forte Zeca Neto/Secretaria Municipal de Cultura – Exposição Linha Tênue. Camaquã/RS;

2006: .Galeria Arte & Fato – Exposição Linha Platô. Porto Alegre/RS;
.Câmara Municipal de Vereadores – Exposição Linha Tênue. Porto Alegre/RS;
.Faculdade de Educação (FACED) da UFRGS – Linha Tênue. Porto Alegre/RS;

2005: .Faculdade de Serviço Social da ULBRA – Exposição Ciclo da Vida. Gravataí/RS.
Exposição Coletivas

2010: .Os hereges e as nações desunidas FACED/ufrgs campus central -III BIENAL B
.A Casa-Instituto dos arquitetos do brasil
.Território de urbanidade planetária
.A ferro e fogo no atelier ferro e fogo -lll bienal B
.Bando do barro azulejos no Arquivo publico lll bienal B
.A boemia no espaço cultural do atelier 512- lll bienal B

2008: .Homenagem a Vasco Prado – Memorial do Ministério Público do Rio Grande do Sul – Porto Alegre/RS;
.Guaibacar – Estação de Arte Emergente. Porto Alegre/RS;

2007: .Bienal B: Instalação Campo Minado. Mercado Público Central – Porto Alegre/RS;
.Essa POA é Boa – Grupo dos Arcanautas. DC Navegantes – Porto Alegre/RS;
.SESC – Linha Tênue. Porto Alegre/RS;
.Galeria Arte e Fato – Rever/06. Porto Alegre/RS;

2006: .SESI Lazer – Mostra Descobrindo Talentos. Memorial do Ministério Público – Porto Alegre/RS;

2005: .Memorial do Rio Grande do Sul – Escultura Natureza Morta. Porto Alegre/RS;
.Instituto Goethe/Homenagem a Érico Veríssimo – Muito Além do Tempo. Porto Alegre/RS;
.Outdoor do Atelier Livre – O Peso da Fome. Porto Alegre/RS;
.MAC / Programação Cultural do Fórum Social Mundial – O Ciclo da Vida. Porto Alegre/RS;
.Espantalhos (Contra as Dores do Mundo) – Exposição Itinerante.

2004: .Usina do Gasômetro – Desenhos e esculturas. Porto Alegre/RS;
.Museu Joaquim Felizardo – Esculturas na rua. Porto Alegre/RS;
.MAC. Inauguração.Porto Alegre/RS;

2003: .Casa de Cultura Mário Quintana. Porto Alegre/RS;

2002: .Memorial do Rio Grande do Sul – O Olhar do Tato. Porto Alegre/RS;
.Museu ONG Balleana Australis. Chuí/RS;
.Secretaria da Cultura. Ivoti/RS
remiações e atividades

2010 .troféu viva gasõmetro- ll edição
.desenhos de capa e todo o interior do primeiro jornal da liga de direitos humanos da ufrgs
.capa do livro e desenhos Os hereges e as naçoes desunidas
.troféu responsabilidade social do instituto do desenvolvimento
.troféu consumidor consciente
.troféu ecologia
.troféu marketing consciente
.criação do troféu Melhor Samba-Enredo Carnaval 2011
.Mosaico na Redenção junto ao instituto flores da cunha-participação no projeto do artista Vinicius Vieira

2009 .produção e criação do troféu Viva Gasômetro – l edição
.participação no l marco do museu de percurso do negro em porto alegre

2008 .criação do Troféu Adriana Xaplin para o 1° Prêmio de Arte Eletrônica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre/RS;
.direção de arte no filme O Cabide Azul: Projeto Minutos de Silêncio – Liga dos Direitos Humanos e UFRGS;
.Filme Perambulantes: A Vida do Povo de Acuab em Porto Alegre – Desenho: painel das gravações. Porto Alegre/RS;
.Casa Cor 2008/ Ambiente Adega e Especiarias – Litogravura. Porto Alegre/RS;
.Fundação do Ateliê Confraria da Escultura;
.Mosaico Praça do Instituto Butantan – Participação no projeto da artista Cláudia Sperb. São Paulo/SP;
.Mostra SESI Descobrindo Talentos – Prêmio Artista Finalista. Porto Alegre/RS;
.Museu do Trabalho – Consórcio da Escultura (100 múltiplos de bronze). Porto Alegre/RS;

2006 .Escultura Série Platô em bronze – Peça doada para o Museu Ruth Schineider. Passo Fundo/RS;

2006 a 2008 .Grupo de Arte Águia – Gramado/RS;

2004 .Esculturas Acampamento dos Escoteiros – acervo Memorial Marcelino Champagnat/PUC – Viamão/RS;
Participações

2010/2011 .cooredenadora do espaço cultural do instituto dos arquitetos do brasil
.integra o departamento cultural da Associação Francisco Lisboa
.membro do dpto. de exposições da Associação dos Ceramistas

2009 .representante da setorial de artes visuais minc funarte
.membro do conselho fiscal da Associação dos Ceramistas
.secretaria da Associação dos Escultores do Estado do Rio Grande do Sul – AEERGS;
.fundadora do atelier Castelinho Cultural do Alto da Bronze

2008 .fundadora da Confraria da escultura. Porto Alegre/RS

2000 .fundadora do Atelier 512 – Porto Alegre/RS.

Oficinas Comunitárias

2010 .Artes Plásticas para crianças.
.Casa de cultura Mário Quintana. Conhecendo o tio Mário
.Casa de cultura Mário Quintana. Arte Olaria

2009 .Casa de cultura Mário Quintana.Viver e aprender cultura

2005 .Descentralização da Cultura – Vila Bom Jesus, Leste

2003 .Máscaras – SMC. Bandejão Popular. Av. Érico Veríssimo, 500
.Máscaras I – SMC.Bambas da Orgia

2002 .Reciclagem de Papel. Fundação de Assistência Social e Cidadania/SASE. Assoc. Cultural de Educadores (ACO)

2001 .Desenho e reciclagem. Assoc. dos Moradores da Vila Dique. Hospital Conceição

2000 .Cenário para Teatro e Cinema. Creche Comunitária Alan. Vila Divinéia. Porto Alegre/RS.
Formação

Museu do Trabalho – Porto Alegre/RS:
Litografia com Paulo Chimendes
Escultura com Gustavo Nakle
Escultura com Caé Braga

Atelier Livre – Porto Alegre/RS:
Xilogravura – Lambe Lambe com Fabrício Lopes;
Cerâmica com Cláudio Ely
História da Arte com Carmen Moralles;
Iniciação ao Tridimensional com Cláudio Ely
Desenho Básico com Gisele Menezes

Ateliê 512 – Porto Alegre/RS:
Desenho com Antônio Augusto Bueno
Gravura em Metal com Antônio Augusto Bueno
Xilogravura com Antônio Augusto Bueno

Centro Cultural Usina do Gasômetro – Porto Alegre/RS:
Produção Cultural com Aírton Oliveira
Produção da exposição Desenhos e esculturas

Museu Joaquim José Felizardo – Porto Alegre/RS:
Produção da exposição Esculturas na rua

Casa de Cultura Mário Quintana – Porto Alegre/RS:
Produção da exposição do Atelier Elipse

Instituto Estadual de Cinema – Porto Alegre/RS:
Curso de cenografia para cinema

sexta-feira, abril 22, 2011

GALERIA ESPAÇO-IAB

Confira, a partir de 28 de abril, as exposições de Bebeto Alves, Pelópidas Thebano, Joice Giacomoni, e o acervo 20x20 da Associação Riograndense de Artes Plásticas Chico Lisboa

O Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento Rio Grande do Sul (IAB-RS) abre a Galeria Espaço IAB para uma série de exposições no dia 28 de abril, às 19h30min: “Photopopshow”, de Bebeto Alves; “Afrobrasilidades”, de Pelópidas Thebano; “Existentes”, de Joice Giacomoni; e o acervo 20x20 da Associação Riograndense de Artes Plásticas Chico Lisboa. A curadoria é de Adriana Xaplin e Vinicius Vieira.
A galeria Espaço IAB fica na Rua Gal. Canabarro, 363, esquina Riachuelo, no Centro de Porto Alegre.

Photopopshow
Fotografia e imagens de Bebeto Alves, na Sala Negra da Galeria Espaço IAB
Nas palavras do artista:
“É uma antologia de imagens, imagens que estão em construção, que podem deixar de ser, ou, se estabelecerem como elas são. O efêmero dentro da perenidade. O pop, o bom humor, a irreverência.
(O olhar nunca é o mesmo e nem o que pensamos a respeito dele.)
O olhar do artista é assim. É este olhar que vem da música, da música que vem do cinema, que por sua vez é a fotografia.
Essa minha exposição é um diálogo entre o olhar e a coisa observada, pensada e manipulada, entre a forma e a sua outra possibilidade de existir, entre o estado de criação e o objeto.
São imagens de várias séries compostas ao longo desses últimos 3 anos:
IFOOD, INPOSTAIS, POAPOP, PHOTO-GRAMAS, PHOTOGRAPHICAS e BAHNANAS.
Cores, fusões, montagens, e imagens puras, sólidas em seu estado bruto, compõe essa alegoria pop, que discursa, que retém a palavra, que não é silenciosa.”
Bebeto Alves

Artista: Bebeto Alves
Mostra: Fotografia e Imagens
Abertura: 28 de abril, quinta-feira
Horário: 19h30min
Local: Sala Negra da Galeria Espaço IAB
Período de visitação: de 29 de abril a 25 de maio
Horário de visitação: de segunda à sexta, das 9h às 11h30min e das 13h30min às 20h


ACERVO 20x20 da Associação Riograndense de artes plásticas Francisco Lisboa

A mostra contempla todas as formas de arte – pinturas, desenhos, fotografias, gravuras – em um único formato: 20x20 cm. Os quadros já foram expostos em outros locais da cidade, como a Bolsa de Arte e a sede da Associação Chico Lisboa. Cada unidade está à venda por R$30,00 na Galeria Espaço IAB.
Por Marta Pozueco - Chico Lisboa

Artista: 100 Artistas
Abertura: 28 de abril, quinta Feira
Horário: 19h30min
Local: Sala Branca da Galeria Espaço IAB
Período de visitação: de 29 de abril a 30 de junho
Horário de visitação: de segunda à sexta, das 9h às 11h30min e das 13h30min às 20h

Afrobrasilidades
Pinturas de Pelópidas Thebano

Artista: Pelópidas Thebano
Mostra: Pinturas
Abertura: 28 de abril, quinta-feira
Horário: 19h30min
Local: Sala do Arco da Galeria Espaço IAB
Período de visitação: de 29 de abril a 25 de maio
Horário de visitação: de segunda à sexta, das 9h às 11h30min e das 13h30min às 20h


Existentes
Criaturas se apresentam a partir da impressão em acrílico semi-transparente, montadas sobre perfil de aço com altura de 1,80m, próximo da escala humana

Artista: Joice Giacomoni
Mostra: acrílico e perfil de aço apresentam imagens
Abertura: 28 de abril, quinta-feira
Horário: 19h30min
Local: Circulações e Espaços Abertos
Período de visitação: de 29 abril a 25 de maio
Horário de visitação: de segunda à sexta, das 9h às 11h30min e das 13h30min às 20h







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quinta-feira, abril 21, 2011

GALERIA ESPAÇO IAB

Instituto de Arquitetos do Brasil
Departamento Rio Grande do Sul
Rua Gen. Canabarro, 363 esq. Rua Riachuelo
CEP.: 90010-160 | Porto Alegre/RS

curadoria
Adriana Xaplin
Vinicius Vieira

contatos
iabrs@iabrs.org.br
galeriaespaçoiab@yahoo.com.br
51 3212 2552 / 51 9503 0319
www.iabrs.org.br/galeriaespaçoiab


Agenda


2011 - 28 de abril

Apresentação

O Instituto de Arquitetos do Brasil convida para a abertura das exposições de abril de 2011 na Galeria Espaço IAB no dia 28/04/2011, às 19h. Com a curadoria de Adriana Xaplin e Vinicius Vieira, a galeria reabre com três exposições individuais: Na Sala Negra, Bebeto Alves apresenta diferentes imagens na exposição “Photopopshow”. Na Sala do Arco, em série intitulada “Afrobrasilidades”, Pelópidas Thebano expõe pinturas. Ocupando as áreas abertas da galeria, a artista Joice Giacomoni apresenta o trabalho Existentes (imagens de criaturas sobre acrílico). Na Sala Branca, simultaneamente, também estará aberto para visitação o acervo 20x20 da Associação Riograndense de Artes Plásticas Chico Lisboa. A galeria Espaço IAB fica na Rua Gal. Canabarro, numero 363, esq. Rua Riachuelo, no Centro de Porto Alegre.

Dados das exposições

Exposição A: PHOTOPOPSHOW
Artista: Bebeto Alves
Mostra: Fotografia e Imagens
Dia: 28 de abril – Quinta Feira
Horário: 19h30min
Local: Sala Negra
Período de Visitação: de 29 Abril a 25 de Maio de 2011
Horário de visitação: de segunda à sexta, das 9h às 11h30min e das 13h30min às 20h

É uma antologia de imagens, imagens que estão em construção, que
podem deixar de ser, ou, se estabelecerem como elas são.
O efêmero dentro da perenidade. O pop, o bom humor, a irreverência.
(O olhar nunca é o mesmo e nem o que pensamos a respeito dele.)
O olhar do artista é assim.
É este olhar que vem da música, da música que vem do cinema, que por sua vez é a fotografia.
Essa minha exposição é um diálogo entre o olhar e a coisa
observada, pensada e manipulada, entre a forma e a sua outra
possibilidade de existir, entre o estado de criação e o objeto.
São imagens de várias séries compostas ao longo desses últimos 3 anos:
IFOOD, INPOSTAIS, POAPOP, PHOTO-GRAMAS, PHOTOGRAPHICAS e BAHNANAS.
Cores, fusões, montagens, e imagens puras, sólidas em seu estado
bruto, compõe essa alegoria pop, que discursa, que retém a palavra,
que não é silenciosa.

Bebeto Alves


Exposição B: ACERVO 20x20 da Associação Riograndense de artes plásticas Francisco Lisboa
Artista: 100 Artistas
Mostra de : Pinturas, desenhos, fotografias, gravuras, etc.
Abertura dia: 28 de abril – Quinta Feira
Horário: 19h30min
Local: Sala Branca
Período de Visitação: de 29 Abril a 30 de junho de 2011
Horário de visitação: de segunda à sexta das 9h às 11h30min e das 13h30min às 20h

A mostra do acervo 20/20 da Associação Chico Lisboa contempla todas as formas de arte em um único formato de 20x20 cm. Os quadros, em formato 20 x 20cm, já foram expostos em outros locais da cidade, como na Bolsa de Arte e na sede da Associação Chico Lisboa. Cada unidade está à venda por 30 reais (R$30,00), na Galeria Espaço IAB.

Marta Pozueco - Chico Lisboa




Exposição c: Afrobrasilidades
Artista: Pelópidas Thebano
Mostra: Pinturas
Abertura : 28 de abril – Quinta Feira
Horário: 19h30min
Local: Sala do Arco
Período de Visitação: de 29 Abril a 25 de Maio de 2011
Horário de visitação: de segunda à sexta das 9h às 11h30min e das 13h30min às 20h



Exposição D: Existentes
Artista: Joice Giacomoni
Mostra: acrílico e perfil de aço apresentam Imagens
Abertura : 28 de abril – Quinta Feira
Horário: 19h30min
Local: Circulações e Espaços Abertos
Período de Visitação: de 29 Abril a 25 de Maio de 2011
Horário de visitação: de segunda à sexta das 9h às 11h30min e das 13h30min às 20h


Criaturas se apresentam a partir da impressão em adrílico semi-transparente, montadas sobre perfil de aço com altura de 1,8m, se aproximando da escala humana

quinta-feira, março 10, 2011

Agenda de exposições do Espaço IAB-RS para 2011

Com curadoria e coordenação dos artista Adriana Xaplin e Vinicius Vieira 28 de Abril a 28 de Maio PELÓPIDAS THEBANO E A ARTE AFROBRASILEIRA EM PORTO ALEGRE Exposição Individual de Ilustrações e narrativas visual do MuPeNegro 26 de Maio a 20 de Julho Exposição coletiva - "PROJETANDO A OBRA DE ARTE" 25 de Julho a 24 de Agosto Exposição Coletiva ACERGS - Associação dos ceramistas do Rio Grande do Sul 28 de Agosto a 28 de Setembro Exposição Coletiva FEEVALE 04 de Outubro a 04 de Novembro Mostra Coletiva "VARAL DAS ARTES" - Associação Riograndense de Artes Plásticas Francisco Lisboa - Chico Lisboa 06 de Novembro a 07 de Dezembro Exposição Coletiva BANDO DO BARRO 15 de Dezembro a 30 de Janeiro de 2012 Abertura do MIAB 2011 1º Mostra de Artes Visuais do IAB

sábado, janeiro 22, 2011

Espaço IAB- exposição A CASA- da AEERGS de DEZ 2010 a Fev 2011

A exposição conta com a participação de 21 escultores gaúchos que utilizam em suas obras diversas técnicas.

Cae Braga, Angela Pettini, Bira Fernandes, Glaé Macalos, Paulo Chimedes, Hidalgo Adams,

Marli Araújo, Karin Lange, Mario Taddeu, Kira Lua.

Edu Martins

Marsinho

Dinho Fleck

Silvia Helena Becker

Rogério Livi

Nestor Candi

Vinicius Vieira

Adriana Xaplin

Leandro Michels

Lecy Fischer

Antonio Sobral



Espaço IAB-Exposição Organismos Escultóricos de Mário Thaddeu-Novembro 2010


Mario Taddeu apresentou sua primeira exposição Individual no ESPAÇO IAB , estiveram presentes Paulo Chimendes, Rosa Groismann, Juan Motta, Daliana Mirapalhete, Nestor Candi, Leandro Machado, Vinicius Vieira entre outros.








O Espaço IAB apresenta a exposição "Organismos Escultórios" de Mário Thaddeu.

Visitação de segunda a sexta-feira das 9h às 21h30 até 17 de dezembro.


Veja o texto da exposição escrito pelo professor de Design e História da Arte na UNIRITTER, Nestor Candi.

O primeiro que salta à vista, quando observamos as cerâmicas de Mário Thaddeu, é a estreita relação que elas têm com o mundo orgânico. Em rigor de verdade, formam um universo próprio, simultaneamente flora e fauna, cujas criaturas compartilham corpos globulosos, tanto de sementes como de bulbos, carregando carapaças de coleópteros ou de frutos cascudos. Seres com aspecto de escaravelhos, besouros, conchas ou caracóis, devido a suas peles escamadas, más também por possuir pseudópodes rugosos, estames e pistilos, anteras carregadas de pólen, desmesuradas brânquias, corolas tubulares, filamentos lanceolados, antênulas, ogivas espinhosas, e tantos outros apêndices destinados aos movimentos, sejam estes de locomoção, ataque ou defesa. As peças, em conjunto, parecem ser mutantes vindos de uma galáxia paralela, mas que aqui se fincaram, embora sempre olhando na direção das estrelas, cegadas pela luz.

Ou seja, verifica-se que as obras de Mário são esculturas modeladas em argila com apurada técnica -que inclui um conjunto de procedimentos criados pelo próprio autor-, capazes de conformar uma categoria taxonômica independente, integrada por seres morfologicamente semelhantes entre si, que obviamente possuem grande semelhança com a rica biodiversidade deste nosso planeta.

Da mesma forma, a estética de Mário se relaciona estreitamente com a de Antoni Gaudí, o célebre criador catalã da segunda metade do século XIX e começos do XX, que tem desenvolvido uma desconcertante obra (o Parque Guell, a casa Batlló, a casa Milà, e a Sagrada Família, entre outras), dando uma personalidade única à cidade de Barcelona. As primeiras obras de Gaudí possuem claras influências da arquitetura gótica e catalã tradicionais, embora também tenham recebido o influxo do arquiteto francês Eugene Viollet-le-Duc. Mas posteriormente Gaudí desenvolveu uma linguagem expressiva própria, de corte modernista (que é uma variante local do art nouveau), o que o levou a abordar um polimorfismo fantástico, quase alucinatório. As cerâmicas de Mário Thaddeu se aproximam livremente de esse conglomerado estrutural e estilístico, e o recria a través de um intenso barroquismo, tipicamente latino-americano (já meticulosamente detalhado pelo ensaísta Eugenio d’Ors), exacerbadamente brasileiro. Mario não realiza uma operação de abstração partindo do nada fantasmagórico, senão que exerce diversos graus de estilização a partir da própria natureza, observada e constelada como um espetáculo fenomênico de vastas proporções e constantes derivadas fisioplásticas.

Nos primeiros anos do século estouraram na Europa diversos movimentos plásticos de imensa importância, como o Fauvismo francês de Matisse, o Expressionismo alemão de Kirchner e Heckel, o Cubismo de Picasso, Braque e Juan Gris, o Futurismo Italiano de Boccioni, o Suprematismo russo de Malevich e o Neo-Plasticismo holandês de Piet Mondrian. Criado por Picasso e desenvolvido extensa e ardorosamente por Jean Arp e Max Ernst, o collage transformou-se numa voragem criativa em mãos de Kurt Schwitters. Trabalhando também com retalhos, Gaudí configura extensas superfícies mediante a técnica catalã tradicional do “trencadis”, que consiste na utilização de fragmentos de cerâmicas quebradas, montadas como um quebra-cabeças. Mario desenvolve sua própria maneira de realizar collages: troca os restos justapostos por parcelas de diferentes texturas tácteis, variantes cromáticas de esmalte, e tramas visuais. Com esta dinâmica plástica, consegue múltiplos efeitos de significação, parecidos com as observações panorâmicas que os passageiros dos aviões podem apreciar olhando para as paisagens terrestres, lá embaixo.

No nível formal constitutivo-estrutural, Gaudí usava as suas famosas “cúpulas catenárias”, às que Mário responde de forma inteligente, contrapondo um ascendente movimento espiralado em constante rotação, em permanente mutação. Aos arcos parabólicos de inspiração gótica de Gaudí, Mario reage com suas ousadas abóbadas assimétricas, cujos eixos de translação geram redemoinhos, embora permanecendo em perfeito equilíbrio dinâmico.

Assim, nosso ceramista-escultor parece ter uma memória biológica ancestral que o leva a trabalhar peças cujas superfícies podem ser objetos decorativos, funcionais (luminárias), ou casas de fim de semana, embora a disposição dos elementos essenciais provenha do esqueleto de uma baleia pré-histórica, das placas ósseas de um gliptodonte do Pleistoceno, ou das asas de um pterossauro do Mezozóico. Alem disso devemos observar que seus interessantes sistemas estruturais por momentos o aproximam, além de Gaudí, de criadores que integran a arquitetura, o urbanismo, o design e a arte, desde Hundertwasser a Zaha Hadid. De fato, algumas de suas peças poderiam ser esculturas habitáveis, se o orgulho humano nos permitisse seguir o exemplo dos moluscos.

Prof Nestor Candi – Porto Alegre (RS) - 1º de Agosto de 2010.-
MS. Professor de Design e História da Arte na UNIRITTER



IAB-RS IAB

Espaço IAB-Exposição Organismos Escultóricos de Mário Thaddeu-Novembro 2010

Espaço IAB apresenta a exposição Organismos Escultórios de Mário Thaddeu

17/11/2010

Artista mostra trabalhos em cerâmica produzidos nos últimos dois anos.

O Espaço IAB apresenta a exposição "Organismos Escultórios" de Mário Thaddeu.

Visitação de segunda a sexta-feira das 9h às 21h30 até 17 de dezembro.

coordenadora : Adriana Xaplin 05030319 adrianaxaplin@yahoo.com.br


Veja o texto da exposição escrito pelo professor de Design e História da Arte na UNIRITTER, Nestor Candi.

O primeiro que salta à vista, quando observamos as cerâmicas de Mário Thaddeu, é a estreita relação que elas têm com o mundo orgânico. Em rigor de verdade, formam um universo próprio, simultaneamente flora e fauna, cujas criaturas compartilham corpos globulosos, tanto de sementes como de bulbos, carregando carapaças de coleópteros ou de frutos cascudos. Seres com aspecto de escaravelhos, besouros, conchas ou caracóis, devido a suas peles escamadas, más também por possuir pseudópodes rugosos, estames e pistilos, anteras carregadas de pólen, desmesuradas brânquias, corolas tubulares, filamentos lanceolados, antênulas, ogivas espinhosas, e tantos outros apêndices destinados aos movimentos, sejam estes de locomoção, ataque ou defesa. As peças, em conjunto, parecem ser mutantes vindos de uma galáxia paralela, mas que aqui se fincaram, embora sempre olhando na direção das estrelas, cegadas pela luz.

Ou seja, verifica-se que as obras de Mário são esculturas modeladas em argila com apurada técnica -que inclui um conjunto de procedimentos criados pelo próprio autor-, capazes de conformar uma categoria taxonômica independente, integrada por seres morfologicamente semelhantes entre si, que obviamente possuem grande semelhança com a rica biodiversidade deste nosso planeta.

Da mesma forma, a estética de Mário se relaciona estreitamente com a de Antoni Gaudí, o célebre criador catalã da segunda metade do século XIX e começos do XX, que tem desenvolvido uma desconcertante obra (o Parque Guell, a casa Batlló, a casa Milà, e a Sagrada Família, entre outras), dando uma personalidade única à cidade de Barcelona. As primeiras obras de Gaudí possuem claras influências da arquitetura gótica e catalã tradicionais, embora também tenham recebido o influxo do arquiteto francês Eugene Viollet-le-Duc. Mas posteriormente Gaudí desenvolveu uma linguagem expressiva própria, de corte modernista (que é uma variante local do art nouveau), o que o levou a abordar um polimorfismo fantástico, quase alucinatório. As cerâmicas de Mário Thaddeu se aproximam livremente de esse conglomerado estrutural e estilístico, e o recria a través de um intenso barroquismo, tipicamente latino-americano (já meticulosamente detalhado pelo ensaísta Eugenio d’Ors), exacerbadamente brasileiro. Mario não realiza uma operação de abstração partindo do nada fantasmagórico, senão que exerce diversos graus de estilização a partir da própria natureza, observada e constelada como um espetáculo fenomênico de vastas proporções e constantes derivadas fisioplásticas.

Nos primeiros anos do século estouraram na Europa diversos movimentos plásticos de imensa importância, como o Fauvismo francês de Matisse, o Expressionismo alemão de Kirchner e Heckel, o Cubismo de Picasso, Braque e Juan Gris, o Futurismo Italiano de Boccioni, o Suprematismo russo de Malevich e o Neo-Plasticismo holandês de Piet Mondrian. Criado por Picasso e desenvolvido extensa e ardorosamente por Jean Arp e Max Ernst, o collage transformou-se numa voragem criativa em mãos de Kurt Schwitters. Trabalhando também com retalhos, Gaudí configura extensas superfícies mediante a técnica catalã tradicional do “trencadis”, que consiste na utilização de fragmentos de cerâmicas quebradas, montadas como um quebra-cabeças. Mario desenvolve sua própria maneira de realizar collages: troca os restos justapostos por parcelas de diferentes texturas tácteis, variantes cromáticas de esmalte, e tramas visuais. Com esta dinâmica plástica, consegue múltiplos efeitos de significação, parecidos com as observações panorâmicas que os passageiros dos aviões podem apreciar olhando para as paisagens terrestres, lá embaixo.

No nível formal constitutivo-estrutural, Gaudí usava as suas famosas “cúpulas catenárias”, às que Mário responde de forma inteligente, contrapondo um ascendente movimento espiralado em constante rotação, em permanente mutação. Aos arcos parabólicos de inspiração gótica de Gaudí, Mario reage com suas ousadas abóbadas assimétricas, cujos eixos de translação geram redemoinhos, embora permanecendo em perfeito equilíbrio dinâmico.

Assim, nosso ceramista-escultor parece ter uma memória biológica ancestral que o leva a trabalhar peças cujas superfícies podem ser objetos decorativos, funcionais (luminárias), ou casas de fim de semana, embora a disposição dos elementos essenciais provenha do esqueleto de uma baleia pré-histórica, das placas ósseas de um gliptodonte do Pleistoceno, ou das asas de um pterossauro do Mezozóico. Alem disso devemos observar que seus interessantes sistemas estruturais por momentos o aproximam, além de Gaudí, de criadores que integran a arquitetura, o urbanismo, o design e a arte, desde Hundertwasser a Zaha Hadid. De fato, algumas de suas peças poderiam ser esculturas habitáveis, se o orgulho humano nos permitisse seguir o exemplo dos moluscos.

Prof Nestor Candi – Porto Alegre (RS) - 1º de Agosto de 2010.-
MS. Professor de Design e História da Arte na UNIRITTER


Espaço IAB-Projeto Empilháveis-Outubro 2010


Projeto Empilháveis em cartaz no Espaço IAB até 11 de novembro

24/10/2010

Exposição integra a lll Bienal B.

O cotidiano dos artistas plásticos em seus ateliers e espaços criativos é repleto de objetos e referências. O acúmulo dos materiais é prática constante do fazer artístico.

A confusão típica destes lugares é normalmente solucionada através de pilhas, de formações verticais que determinam o aproveitamento espacial das coisas. As coleções incluem também conceitos, palavras, lembranças e ideias.

Com a proposta de que a arte pode ser empilhável, 21 artistas plásticos se reúnem e produzem obras que apresentam a forma particular de como cada artista administra o empilhamento natural das coisas de seu do dia-a-dia.

O grupo é formado por Adriana Andricopulo, Alexandra Eckert, Ana Becker, Ana Chassot Ledur, Antônio Augusto Bueno, Denis Nicola, Ena Lautert, Fabriano Rocha, Giana Kummer, Ingrid Noal, Kátia Costa, Luci Sgorla, Maria Eunice Araújo, Neca Sparta, Pedro Girardello, Rosana Almendares, Rosane Moraes, Tereza Mello, Walter Karwatzki, Yara Baungarten e Rodrigo dMart.

Visitação até 11 de novembro.

Adriana Xaplin- 95 030319 -adrianaxaplin@yahoo.com.br

coordenadora do Espaço IAB

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Espaço IAB-RS - exposição Arte em quadrado -Setembro 2010


IAB-RS inaugura a exposição III Convocatória de Arte do Atelier Plano B: “Arte em Quadrado”

27/09/2010

O Espaço IAB recebe a exposição III Convocatória de Arte do Atelier Plano B: “Arte em Quadrado”, até 15 de outubro.

A Convocatória de Arte do Atelier Plano B é um projeto anual promovido pelo Atelier de Arte Plano B, que “chama” artistas e todas as pessoas que são ligadas às artes de alguma forma, para pensarem a arte através de suas expressões individuais e autorais, utilizando-se de suportes bidimensionais e em formatos que variam de ano para ano, aonde todos os trabalhos inscritos sempre farão parte da mostras.

O projeto tem alguns objetivos, como o de divulgar a arte, convidando a participar também escolas e espaços os mais diversos possíveis e itinerar com cada edição realizada.

Nessa edição, a mostra conta com 177 inscritos, duas escolas e 3 projetos, totalizando aproximadamente 260 pessoas, que participam com trabalhos em técnicas variadas e formato 15 x 15 cm.

Visitação de 1º a 15 de outubro de 2010

Endereço: Solar Conde de Porto Alegre, Rua Gen. Canabarro,363 - Centro, Porto Alegre/RS

Informações: (51) 3212-2552 IAB-RS e 8448-4895 Kátia Costa/atelier Plano B

Coordenadora do ESPAÇO IAB Adriana Xaplin (51) 95 0303 19

adrianaxaplin@yahoo.com.br


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